Quando um submarino implode nas profundezas do oceano, o destino dos corpos humanos a bordo é algo que poucos querem imaginar. Vamos descer ao abismo e descobrir a realidade crua do que acontece.
Estás a descer num submarino e a pressão aumenta exponencialmente. Nas profundezas, onde o Titan implodiu, são cerca de 400 atmosferas. Isso traduz-se em 6.000 libras por polegada quadrada. O corpo humano não tem hipótese contra esta força avassaladora.
A implosão é tão rápida que o cérebro humano nem tem tempo para processar. Estamos a falar de milissegundos ou até nanossegundos. O corpo é esmagado como se fosse uma lata de refrigerante sob uma roda de camião.
Aqui está o pior: o ar dentro do submarino, quando comprimido, aquece até à temperatura do sol. Sim, leste bem, a temperatura do sol! Cerca de 10.000 graus Fahrenheit. O que resta é literalmente cozinhado em segundos.
O que resta dos corpos é expelido pelas fissuras do submarino e entra no ciclo da vida marinha. A natureza encarrega-se de reciclar tudo. Pode parecer mórbido, mas é a realidade do ciclo da vida no oceano.
Vamos ser directos: quando um submarino implode, os corpos humanos são esmagados e incinerados em segundos. A pressão e o calor são impiedosos e não há espaço para eufemismos. É a natureza em toda a sua força brutal. O oceano é um lugar implacável e é importante reconhecer a realidade sem rodeios.
Já segue a Desconcertante no Instagram?