No México, um homem de 67 anos começou a sentir-se mal devido ao calor intenso e foi levado para o hospital. Ele vivia apenas com seu cão, que o acompanhou na ambulância, mas foi impedido de entrar no edifício médico.
Infelizmente, o homem acabou falecendo, mas seu cão, chamado Guero, nunca abandonou a entrada do hospital desde então. Em virtude do afeto demonstrado pelo dono, Guero tornou-se a mascote do hospital, recebendo alimentação e água dos funcionários do local.
Agora, o cão circula livremente pelas instalações e é considerado um “companheiro e amigo”, embora não se saiba se ele já compreendeu a morte de seu dono.
Essa história comovente mostra o vínculo inabalável entre o homem e seu cão, e como a presença de Guero no hospital trouxe consolo e afeto para todos que o encontram.
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