Entre os dias 30 de dezembro e 4 de janeiro, numa aldeia da Andaluzia com 1200 habitantes, em Espanha, cerca de 6 mil pessoas marcaram presença numa rave ilegal que foi realizada à revelia das autoridades. O evento contou com 7 palcos e diversos espaços comerciais, como por exemplo padaria, pizzaria, lojas de roupa e muito mais.
Mesmo sem saber quem organizou a rave, o impacto na região foi tão grande que levou o autarca local a elogiar a organização: “Sinceramente, se soubesse quem tinha organizado isto, contratava-os para organizarem as nossas festas da aldeia. A organização foi magnífica. Parecia uma pequena cidade. Até tinham uma padaria, uma pizzaria, lojas de roupa, pessoas a fazer trancinhas no cabelo… tudo! (…) Admitimos que este incidente nos deu alguma publicidade e colocou-nos no mapa. Se alguém nos quiser visitar, cá ficaremos à vossa espera. Mas, se calhar, não venham às cinco mil pessoas de uma vez”, comentou o autarca Fernando Álvarez.
Ao evento acorreram pessoas de várias regiões de Espanha e até de outros países como Itália e Países Baixos. Perante a afluência, que foi 5 vezes superior ao número de habitantes da aldeia, as autoridades resolveram controlar as entradas na rave em vez de terminar com a festa e enviar todas as pessoas para casa.
A rave ilegal foi notícia nos meios de comunicação que fizeram reportagens no local.
Continúa tras cinco días la fiesta ilegal en La Peza, Granada.
La Guardia Civil no desaloja por motivos de seguridad. Controlan que no lleguen más vehículos, pero no prohíben la llegada a pie de más asistentes#LaHora3E
📺 https://t.co/fT1q6lUlV3 pic.twitter.com/jC3VeLty9w
— RTVE (@rtve) January 3, 2023
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