Aglomerações de pessoas carenciadas e em situação de sem-abrigo junto a pontos de distribuição de refeições quentes em Lisboa estão a causar o descontentamento da população, que as considera um perigo para a saúde pública.
Acontece, diariamente, na rua da Escola do Exército. Além do ajuntamento de pessoas – muitas sem máscara -, à junta de Arroios chegam inúmeras queixas de “tumultos, discussões e do lixo que fica acumulado” na via.
As refeições, procuradas todos os dias por perto de 400 pessoas desde o início da pandemia, são garantidas pelo município e distribuída pelo Exército.